Em um evento para comemorar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, que é comemorado dia 11 de fevereiro, a P&G nos apresentou, de perto, o Centro de Inovação em Louveira, o LAIC, com 58% de cientistas mulheres e dessas, 56% ocupam cargo de liderança, onde, segundo a UNESCO, no mundo apenas 37% de cientistas são mulheres.
O Portal visitou, junto com outros jornalistas, áreas onde são criados e testados vários produtos: cremes dentais e para cabelo, fraldas e absorventes femininos.
Alguns desses produtos são testados em manequins e outros vão para uma sala e são testados por alguns consumidores que testa a eficácia dos produtos em uma área chamadas pelas cientistas de “apartamento”, que simula uma casa; com quarto banheiro e cozinha além de uma lavandeira.
Com mais de 1,9 bi dólares investidos em pesquisas, as cientistas simulam com alguns manequins a eficácia das suas criações. Produtos femininos também são produzidos por elas, quando perguntada sobre uma mulher produzir produtos para outra mulher, uma das cientistas disse que põe o “olhar técnico”, apesar de um pouco de empatia também.
Mas em meio a essas pesquisas, e alcançando vários lares, 9 em cada 10, segundo a gigante, como fica a questão ambiental? A empresa reduziu em 15% os materiais que usam para produzir os produtos, com isso causando menos danos ao meio ambiente.
Alguns produtos para cabelos são testados em cabelos reais, tornando a P&G uma das maiores na compra de cabelos no mundo, acompanhamos de perto os testes destes produtos. Na sala ao lado vimos a criação em uma pequena demonstração da pasta de dente.
A empresa que busca sempre está em primeiro lugar com os seus produtos, alcança, segundo eles, cerca de 5 bilhões de pessoas no mundo estando em mais e 180 países. E sempre busca a diversidade na companhia.
